Podemos dizer que a essência de todo bom processo de coaching está em levar o coachee (cliente) a compreender e saber utilizar o movimento interior, o eterno diálogo entre nossos dois eus, self 1 e self 2, o chamado jogo interior que é jogado a todo momento.
Desde que conhecemos o coaching ficamos fascinados com essa questão, o jogo entre self 1 e self 2, que vivenciamos todos os dias mesmo sem saber e tomamos a decisão de na primeira oportunidade beber na fonte para saber mais desse jogo interior com ninguém menos que o criador dessa teoria, o pai do coaching moderno, Timothy Gallwey e assim fizemos.
Estar com Timothy Gallwey mais conhecido como Tim foi uma experiência única e fascinante, dois dias de aprendizado intenso da essência do jogo interior. Tim Gallwey, hoje um senhor de 78 anos, não utiliza microfone e nos seduz com sua fala compassada o tempo todo demostrando suas palavras com movimento de raquete, bolas de tênis, por um momento um taco e bola de golfe, sem contar o boneco Self1 e 2.
Já havíamos lido “O jogo interior do tênis” seu primeiro livro quando começou a aplicar a teoria do jogo interior nas quadras de tênis, em si e em muitos tenistas que se beneficiaram de seu método único, mas ouvir Tim Gallwey compartilhar seus conhecimentos foi diferente de tudo.
Vocês devem se perguntar o que há de sensacional num jogo interior em um jogo de tênis, e só posso dizer que a teoria que Tim Gallwey criou para o tênis saiu das quadras para as empresas, para os coachtórios, treinamentos, enfim, muitos aplicam a teoria dele no Coaching sem sequer saber que esses fundamentos dele vieram e foram criados a partir da relação jogador/raquete/bola no tênis.
O jogo interior que ele observou é jogado a todo momento por todos nós, pessoas comuns, empresários, profissionais liberais e podemos todos tirar proveito dessa forma diferente de encararmos a diversidade de acontecimentos diários.
As vozes críticas e julgadoras fazem parte de nosso cotidiano pessoal e profissional, assim como as luzes de nosso potencial infinito também estão presentes todo tempo. São essas conversas interiores que têm nos influenciado por todos os anos, em nossas crises e sucessos, dando nossas visões e missões passadas, presente e futuras. O entendimento desse jogo faz com que cada um possa ver seu cenário através de uma lente muito poderosa, privilegiada, sem distorções.
Os conceitos do “inner game” (jogo interior) podem ser aplicados em quaisquer momentos em nosso cotidiano, e para entende-los e poder aplicá-los em plenitude precisamos, às vezes, nos libertar das amarras de uma gestão tradicional, a que aprendemos nas escolas de negócios e na prática executiva, e também no que se refere a nossa vida pessoal, das crenças limitantes que fomos incorporando ao longo dos anos. Como? Através de um trabalho de Coaching com um coach habilitado na técnica “inner game”.
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